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Por que você tem fome mesmo depois de comer?

Descubra como fatores fisiológicos e emocionais influenciam seu apetite

Quézia Andrade por Quézia Andrade
6 de maio de 2025
em Emagrecimento, Notícias
Mulher comendo hambúrguer, demonstrando a busca por prazer alimentar, mesmo após refeições.

Muitas vezes, a fome não é apenas uma questão de necessidade física. Imagem: Freepik

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Sentir fome logo após uma refeição pode ser frustrante e até confuso, não é? Às vezes, você se pergunta: “Como assim, eu acabei de comer e ainda tenho fome?”. A verdade é que a fome vai muito além de apenas uma questão de quantidade de comida no prato. Na realidade, o corpo segue uma dança complexa de sinais e respostas que envolvem hormônios, neurotransmissores e o cérebro, que juntos regulam o que você sente em relação à alimentação.

Hormônios da fome

  • Grelina: Produzida no estômago, a grelina é conhecida como o “hormônio da fome”. Seus níveis aumentam antes de comer e diminuem depois que você se alimenta.
  • Leptina: Produzida pelas células de gordura, a leptina ajuda a regular a saciedade. Quando os níveis de leptina são altos, o apetite tende a diminuir
  • Insulina: Este hormônio produzido pelo pâncreas também está envolvido na regulação do apetite, especialmente após a ingestão de carboidratos.

O papel do cérebro

Regiões específicas, como o hipotálamo, são responsáveis ​​por processar os sinais hormonais e determinar quando devemos chegar ou parar. A ativação de certos neurônios pode levar a um aumento do apetite, mesmo após uma refeição.

Fatores que influenciam a fome

1. Composição da refeição

A qualidade e a quantidade dos alimentos consumidos podem afetar a saciedade. Alimentos ricos em proteínas e fibras ajudam a manter a sensação de saciedade por mais tempo, enquanto refeições com altos níveis de açúcares e carboidratos simples podem causar oscilações rápidas nos níveis de glicose, o que frequentemente resulta em fome logo após comer.

2. Hábitos alimentares

Os hábitos alimentares também desempenham um papel importante. Chegar rapidamente ou em ambientes distraídos pode levar a uma menor percepção de saciedade. Quando a mente não está focada na refeição, é fácil perder a conexão com os sinais de saciedade do corpo.

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Homem comendo pizza enquanto está sentado no sofá, com garrafas de cerveja ao lado, refletindo hábitos alimentares desatentos.
A distração durante as refeições pode diminuir a percepção de saciedade e aumentar a ingestão de alimentos, principalmente os ultraprocessados.
Imagem: Freepik

3. Estresse e emoções

O estresse e as emoções podem desencadear a fome emocional, onde a pessoa busca comida como uma forma de lidar com sentimentos negativos. Isso pode resultar em um consumo excessivo de alimentos, mesmo quando o corpo já tem energia suficiente.

4. Ciclos de sono

Quando você não dorme o suficiente, ocorre um desequilíbrio hormonal, com um aumento nos níveis de grelina, o hormônio da fome, e uma redução nos níveis de leptina, responsável pela sensação de saciedade. Esse desajuste pode resultar em um aumento do apetite, especialmente por alimentos ricos em calorias.

O que a ciência diz?

Pesquisas recentes mostram que a fome após as refeições pode estar ligada a circuitos neurais específicos no cérebro. Um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) acordou um circuito cerebral que ativa a busca por alimentos, mesmo quando o corpo já recebeu nutrientes suficientes.

Essa descoberta sugere que a fome pode ser mais complexa do que apenas uma resposta às necessidades nutricionais.

Circuitos neurais

Os cientistas descobriram que a hiperatividade de certos neurônios pode levar a um aumento do apetite. Quando esses neurônios são estimulados, os animais, como os camundongos, buscam alimentos mesmo após serem alimentados. Isso indica que a fome pode ser influenciada por fatores neurológicos, além das necessidades fisiológicas.

Preferências alimentares

A pesquisa ainda revelou que esses circuitos também podem influenciar as preferências alimentares. Os camundongos estimulados mostraram uma preferência por alimentos ricos em gordura e açúcar, em vez de opções mais saudáveis. Em resumo, a estimulação dessas células não estava criando a sensação de fome, que é algo desconfortável. Em vez disso, ela estava mais ligada à sensação de prazer e recompensa que você sente ao comer.

Isso levanta questões sobre como as escolhas alimentares são moldadas por fatores biológicos e ambientais.

Por outro lado, quando os pesquisadores bloquearam a atividade dessas células, até os camundongos famintos comeram bem menos do que o normal. O Dr. Reis (autor da pesquisa) comenta que isso mostra como esse circuito tem o poder de influenciar nossas escolhas alimentares, fazendo agir de acordo com algo além da fome tradicional, como o prazer ou a recompensa, e até ignorando os sinais de necessidade do corpo.

Como lidar com a fome após as refeições?

Para controlar a fome de forma eficaz, escolha alimentos nutritivos, como proteínas magras, fibras e gorduras saudáveis, que ajudam a prolongar a sensação de saciedade. Comer devagar também é essencial, pois dá tempo para o corpo perceber quando está satisfeito. E, claro, não se esqueça de beber bastante água, já que a sede pode ser confundida com fome.

Um excelente aliado nesse processo é o suplemento Emagrizen. Com ingredientes como café verde, inulina, feno-grego e pectina cítrica, ele ajuda no controle do apetite e promove a sensação de saciedade. Além disso, a vitamina B12 e o L-Triptofano dão aquele boost de energia, ajudando a controlar a fome emocional e aumentando sua disposição.

Ao incorporar o Emagrizen na sua rotina, junto a uma alimentação equilibrada e exercícios, você pode potencializar seus resultados, conquistando uma vida mais saudável e controlando melhor a fome.

Emagrezem suplemento
Emagrizen: Sinta menos fome e emagreça com saúde. Imagem: Sena Nutri

A fome depois de uma refeição é algo bem mais complexo do que parece, envolvendo não só o que o corpo precisa, mas também nossas emoções e comportamentos. Entender essa mistura de fatores pode ser o primeiro passo para termos uma relação mais saudável com a comida e com a sensação de saciedade.

No final das contas, é importante saber ouvir o corpo e aprender a diferenciar a fome real daquela que é movida pelas emoções.

Tags: alimentação saudávelapetitecontrole da fomefomehormônios da fomesaciedade
Quézia Andrade

Quézia Andrade

Biomédica CRBM2 nº 17394. Redatora especialista de conteúdos de Estética e Nutrição do grupo Sena Online.

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